Presença casual e hardcore A PGB divide o público de jogos eletrônicos no Brasil em dois grupos: os que se consideram e os que não se consideram gamers. O primeiro, caracterizado como hardcore, é aquele cujo hábito de jogar é destacado dentro de suas preferências de entretenimento. Por sua vez, o segundo é tido como casual, que possui o hábito de jogar, porém em menor tempo e frequência.
De todos os jogadores no Brasil, 67,5% são casuais e 33,5% hardcore. Neste primeiro grupo, que é o mais populoso, as mulheres representam 61,9%. Já no segundo grupo, embora a maioria seja masculina, o público feminino marca forte presença, com 38,7%. Considerando apenas o total de mulheres que jogam no país, 76,7% se identificam com o perfil casual, enquanto 23,3% se definem como hardcore.
A hardcore gamer possui uma população menor, mas muito relevante e engajada: jogam três vezes ou mais por semana, em sessões que duram por volta de 3h. Já entre as jogadoras casuais, o estudo mapeou que este público joga pelo menos uma vez por semana, em partidas que levam até 1h por sessão.
Do celular ao consoleDe acordo com a PGB, 69,8% das mulheres que jogam jogos eletrônicos no Brasil têm o smartphone como plataforma favorita, e 50,1% jogam todos os dias nele. O bom desempenho dos celulares junto ao público gamer feminino mostra, mais uma vez, que estes aparelhos seguem alinhados aos anseios da comunidade gamer no país. Mas em quantidade de horas, as mulheres jogam mais nos consoles, com 38,4% dedicando de 1 a 3h por dia. Já nos celulares, 32,7% do público feminino joga por até 1h por dia, mesma quantidade de horas que 36% das mulheres investem diariamente para jogar no computador. Acesse o site oficial da PGB para saber mais sobre a 7ª edição do estudo e baixar a versão gratuita.
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