Baseados em navios históricos e projetos originais, os modelos do ramo possuem, como característica comum, canhões de bateria principal com alcance médio de tiro e boa balística — atributo que afeta o formato da elipse de dispersão dos tiros —, o que faz deles eficazes para combates a qualquer distância.
Seus armamentos apresentam boa cadência de tiro e torpedos de poder mediano, enquanto que os consumíveis incluem Equipe de Reparos e uma escolha entre Busca Hidroacústica ou Tiro AA Defensivo. Por fim, a boa capacidade de ocultação dessas embarcações permite que os jogadores adotem estratégias de combate híbridas, como posicionar o navio rapidamente para realizar o primeiro ataque ou recuar com segurança se necessário.
Dentre os países representados no estreante ramo de cruzadores leves Pan-Americanos do World of Warships, a Argentina se destaca com três navios, seguida por Colômbia e México, com dois cada. Os três navios restantes são do Brasil, Chile e Peru. Veja abaixo a relação completa: - Nível I, Hércules - Argentina
- Nível II, Almirante Barroso - Brasil
- Nível III, Vicente Guerrero - México
- Nível IV, Córdoba - Colômbia
- Nível V, La Argentina - Argentina
- Nível VI, Almirante Cochrane - Chile
- Nível VII, Coronel Bolognesi - Peru
- Nível VIII, Ignacio Allende - México
- Nível IX, Santander - Colômbia
- Nível X, San Martin- Argentina
Navios históricos da América LatinaEntre os novos cruzadores leves Pan-Americanos do World of Warships, quatro deles representam navios históricos. A começar pelo Hércules, um fragata da classe River que chegou a participar da Batalha do Atlântico a comando da Marinha dos EUA, sob o nome de USS Asheville. Após esse evento, foi vendido para a Argentina, onde foi rebatizado de Hercules e, em 1961, de Juan B. Azopardo, servindo à marinha do país até 1969. La Argentina, por sua vez, foi projetado e construído para a Marinha Argentina no Reino Unido com base no cruzador veloz Arethusa. A encomenda chegou ao país em 1939 e serviu até 1974. O navio é representado no jogo com base nas plantas originais dos arquivos britânicos de 1939. Já o cruzador blindado Almirante Barroso foi construído por ordem do Brasil na Grã-Bretanha e serviu à Marinha Brasileira entre 1896 e 1931, entrando para a história como o primeiro navio brasileiro com radiotelégrafo. Por fim, a embarcação peruana Coronel Bolognesi foi um cruzador leve da classe Fiji, construído também na Grã-Bretanha. Após servir à Marinha Real em 1943 com o nome de HMS Ceylon, foi transferido para a Marinha do Peru em 1960, servindo até 1985. Navios originais do World of WarshipsCriações originais do World of Warships, as demais embarcações que completam o ramo de cruzadores leves Pan-Americanos do jogo também se apoiam em fatos históricos. É o caso do navio mexicano Vicente Guerro, de nível III, uma versão do cruzador Navarra que serviu à Marinha Espanhola de 1923 a 1956. Pelo fato do México ter importado navios deste tipo da Espanha na década de 1930, é verossímil que este possa ter sido um dos modelos. Já o colombiano Santander, de nível IX, é baseado em um dos projetos preliminares do Worcester de 1948. Nesta época, com o término da Segunda Guerra Mundial, os EUA (detentor deste modelo) negociaram diversas embarcações com países da América Latina, o que poderia incluir este navio que carrega o nome de uma das figuras mais importantes da Independência da Colômbia, Francisco de Paula Santander. A mesma lógica se aplica para o cruzador mexicano Ignacio Allende, de nível VIII, e o argentino San Martin, de nível X. Embora ambos também sejam baseados no Worcester, apresentam diferenças em propulsão, detalhes visuais, quantidade de distribuições de armas e canhões, entre outros. Além da chegada dos cruzadores Pan-Americanos, a atualização do jogo traz o retorno da "Batalhas de Banheira Quente" e uma campanha especial na qual novos jogadores podem ganhar até $20 para comemorar dois anos de World of Warships na Epic Games Store. Acesse este link para conferir os detalhes completos. |
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