Fidel ressalta participação como dublê em filme e sonha um dia ser lutador da WWE: “O meu grande sonho é estar lá”
Esse foi um exercício que meus alunos de Jornalismo Esportivo passaram durante a disciplina de Mídia Impressa: Jornal.
Todo esse conteúdo foi coletado em uma entrevista coletiva que o Altair concedeu a eles, em sala de aula.
Meus sinceros agradecimentos a você meu amigo, e também a meus alunos pelo comportamento sensacional em abordar as questões da vida do atleta e da forma de se criar a Luta Livre!
A matéria é de Lucas Ardigó
Todo esse conteúdo foi coletado em uma entrevista coletiva que o Altair concedeu a eles, em sala de aula.
Meus sinceros agradecimentos a você meu amigo, e também a meus alunos pelo comportamento sensacional em abordar as questões da vida do atleta e da forma de se criar a Luta Livre!
A matéria é de Lucas Ardigó
Membro
da CFW diz em coletiva os trabalhos feitos através da Luta Livre e sobre seus
próximos passos da carreira
Fidel desde criança era um
apaixonado por artes marciais. Foi quando ele decidiu desligar a televisão e
começar a praticar a luta-livre. Se juntou com alguns amigos e criaram a Crazy
Freestyle Wrestling. De cara precisava de um nome de ringue que impactasse, e
decidiu por Altair inspirado em um jogo de videogame: “Foi um nome que eu
gostei bastante, eu gosto do Assassin’s Creed e quis uma pegada mais nova”.
Altair é considerado um vilão manipulador e muito arrogante que são ingredientes essenciais para construção de um enredo dentro da CFW. A história acaba trabalhando o lado ator dos lutadores. Fidel relembrou sua participação em um filme: “Eu já fiz trabalho de dublê para uma companhia, mas é meio complicado por existirem muitos no mercado, mas se existir outras oportunidades eu faria tranquilamente”.
E se tratando do futuro, Fidel contou sobre o seu grande sonho que é um dia chegar na WWE, a maior empresa de luta-livre do mundo. E se isso um dia acontecer ele vai poder dizer: “Eu cheguei no topo”.
Altair é considerado um vilão manipulador e muito arrogante que são ingredientes essenciais para construção de um enredo dentro da CFW. A história acaba trabalhando o lado ator dos lutadores. Fidel relembrou sua participação em um filme: “Eu já fiz trabalho de dublê para uma companhia, mas é meio complicado por existirem muitos no mercado, mas se existir outras oportunidades eu faria tranquilamente”.
E se tratando do futuro, Fidel contou sobre o seu grande sonho que é um dia chegar na WWE, a maior empresa de luta-livre do mundo. E se isso um dia acontecer ele vai poder dizer: “Eu cheguei no topo”.
Fidel
trabalha vendendo livros e é apaixonado por política
Em
entrevista coletiva, Lutador diz gostar de política e que escolheu ser autônomo
para ter tempo livre para o esporte
Fidel Carlos contou em
entrevista sobre seu trabalho fora dos ringues. Assim como todos os lutadores,
ele precisa de uma fonte de renda: “Eu trabalho vendendo livros, sou autônomo”.
Não deixou de pontuar também sua paixão por política, que é ativo e atua
bastante nesse meio, sem se aprofundar qual é sua escolha partidária ou
ideológica, apenas que isso ajuda em seu emprego. Sobre escolher o seu horário
de trabalho, Fidel foi bem convicto: “Gosta de ser autônomo para ter tempo para
luta-livre, eu corro atrás de show, gravação e gosto de estar vinte quatro
horas ativo ali caso as pessoas (da CFW) precisem”
Fidel
anuncia que está voltando para a categoria profissional da Luta Livre
Lutador
comenta sobre seu embate com Death Rider e a experiência de voltar ao BWF
Fidel Carlos já fez parte dos lutadores
profissionais da luta-livre em 2015 quando participou do torneio de backyard da
categoria. Acabou saindo e ficando quase três anos fora, mas em coletiva
anunciou que voltou e dessa vez para ficar: “O principal objetivo para eu estar
voltando para o profissional, é essa coisa de desafio, eu gosto de ser
desafiado, eu gosto de ver as pessoas em cima de mim, me olhando.” Altair
acabou perdendo para Death Rider no BWF Telecatch 262, que também é seu
companheiro da CFW, mas nada que abalasse o lutador, que prefere enxergar
apenas os pontos positivos do seu retorno aos ringues: “Com o Death Rider foi
uma luta tranquila, já são muitos anos de casa, quero me sentir assim a minha
vida inteira”.
Fidel
compara Super Bowl com WWE e ressalta: “Maior em todos os aspectos”
Em
coletiva, lutador comenta sobre o evento em Orlando da Wrestlemania e acredita
que a modalidade já ultrapassou o
futebol americano
A WWE organizou um grande
evento de Wrestlemania no Camping World Stadium, em Orlando no dia 2 de abril
de 2017 que colocou mais de 75 mil pessoas para apreciar um excelente espetáculo.
E de acordo com Fidel Carlos: “Foi algo de outro mundo, as pessoas falam que o
Super Bowl é maior, mas para mim aquilo foi muito maior, em todos os aspectos”.
O lutador Altair chega até se incomodar com quem só sabe apontar erros e falhas
para a World Wrestling
Entertainment: “Eu não consigo criticar uma equipe que é grande como
eles são, que consegue vender como eles vendem”.
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